quarta-feira, 10 de junho de 2009

Visita ao Palácio das Necessidades

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PALÁCIO DAS NECESSIDADES (clicar)

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No Sábado, dia 27 de Junho, às 10.00.h, haverá uma visita ao Palácio das Necessidades em Lisboa (Convento, Igreja e Aposentos reais).

Esta visita ao magnífico Palácio em que está instalado o Ministério dos Negócios Estrangeiros, será guiada pelo Embaixador Manuel Côrte-Real.
O número máximo de participantes será de 30, só podendo ser admitidos os Amigos que se tenham inscrito até ao dia 30 de Maio. A entrada far-se-á pelo Largo do Rilvas.

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(O actual Palácio das Necessidades era um antigo palácio e convento do século XVIII. Foi projectado por um arquitecto italiano - Giovanni Servandoni - e executado por portugueses, dos quais se destaca Caetano Tomás de Sousa. Embora nunca tivesse chegado a habitá-lo, foi D. João V que o mandou construir. O Convento da Congregação do Oratório, parte integrante desta grandiosa construção, foi doado porD. João V à Congregação do Oratório com a promessa de se dedicarem ao ensino de Teologia, Humanidades e Ciências (este ensino foi frequentado pelo filho mais velho do Marquês de Pombal). Do palácio faziam parte jardins e tapadas que o circundavam. Este monumento nacional escapou ao terramoto de 1755, mas não conseguiu escapar ileso ao bombardeamento, vindo do Tejo, em Outubro de 1910 (Implantação da República), que lhe provocou alguns danos, quer no exterior quer no interior. Após a proclamação da República, ficou desabitado até cerca de 1950, altura em que foi ocupado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros que se mantém lá até hoje. Algumas alterações foram feitas a esta obra arquitectónica ao longo dos tempos sem que a sua estrutura original de traços arquitectónicos do século XVIII fosse alterada. O respeito manteve-se quando, para ser utilizado pelo Ministério, lhe foram feitas remodelações sob orientação do arquitecto Raúl Lino.
O actual Palácio das Necessidades era um antigo palácio e convento do século XVIII. Foi projectado por um arquitecto italiano - Giovanni Servandoni - e executado por portugueses, dos quais se destaca Caetano Tomás de Sousa. Embora nunca tivesse chegado a habitá-lo, foi D. João V que o mandou construir. O Convento da Congregação do Oratório, parte integrante desta grandiosa construção, foi doado porD. João V à Congregação do Oratório com a promessa de se dedicarem ao ensino de Teologia, Humanidades e Ciências (este ensino foi frequentado pelo filho mais velho do Marquês de Pombal). Do palácio faziam parte jardins e tapadas que o circundavam. Este monumento nacional escapou ao terramoto de 1755, mas não conseguiu escapar ileso ao bombardeamento, vindo do Tejo, em Outubro de 1910 (Implantação da República), que lhe provocou alguns danos, quer no exterior quer no interior. Após a proclamação da República, ficou desabitado até cerca de 1950, altura em que foi ocupado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros que se mantém lá até hoje. Algumas alterações foram feitas a esta obra arquitectónica ao longo dos tempos sem que a sua estrutura original de traços arquitectónicos do século XVIII fosse alterada. O respeito manteve-se quando, para ser utilizado pelo Ministério, lhe foram feitas remodelações sob orientação do arquitecto Raúl Lino).

[fonte: Infopédia]

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